Vale a pena estudar a jurisprudência?

Alguma vez já abriu uma prova e teve a impressão de que nunca tinha visto aquela matéria? Pois é, era jurisprudência, nela compreendidas as súmulas, teses e os informativos do STF e do STJ…

E sim, ela tem o potencial de te roubar uma vaga no concurso dos seus sonhos mesmo que você esteja muito bem preparado … e você vai dizer: como assim? se estou bem preparado é porque conheço as matérias… É um julgamento válido, mas existem alguns pontos a serem observados, especialmente diante da seguinte provocação:

Estar bem preparado é saber mais quantidade de assuntos ou menos com mais profundidade?

O fato é:

1) Provavelmente você não vai conseguir ler todos os informativos dos últimos 3 anos se tentar ler todas as explicações dos sites especializados …

2) muitos julgados são contraditórios à dogmática jurídica, como por exemplo esse inquérito instaurado pelo STF, uma vez que coloca o julgador em papel que não lhe é reservado pelo ordenamento jurídico. Assim, caso não tenha dado tempo de ler exatamente esse julgado você vai errar a questão , e o que é pior, raciocinando corretamente…

3) É desnecessário ler todas as explicações porque na imensa maioria das vezes o enunciado da súmula, da tese ou do informativo é autoexplicativo …

4) As provas não cobram em profundidade, mas em quantidade…

Enfim, são tantas coisas, mas por essas e outras é que a aprovação acaba escorregando entre os dedos.

No frigir dos ovos, o que manda mesmo é chegar na hora da prova com o maior número de informações possíveis na memória de longo prazo , acesas, ali, prontas para serem acessadas.

E existem dezenas de técnicas pra isso, resta saber qual é o que funciona pra você.

A nossa proposta de usar o ANKI como ferramenta para memorizar a jurisprudência é uma delas, e essa também pode ser a sua forma de burlar a curva do esquecimento…

Se quiser ver na prática como funciona esse aplicativo fantástico que agenda automaticamente as suas revisões, inscreva-se abaixo e aproveite o material demonstrativo.